Je l´ aime à mourir

[vc_row][vc_column][vc_column_text]Francis Cabrel é um dos mais amados cantores e compositores da França. Nascido em 1953, ele vem de uma família operária. Seu ídolo Bob Dylan inspira suas criações. Após alguns prêmios em festivais regionais, Francis Cabrel torna-se famoso no final dos anos 70. Um de seus maiores sucessos é essa canção que você estuda hoje.[/vc_column_text][vc_video link=”https://youtu.be/XHVqKqmbhFA”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/2″][vc_column_text]je l´aime à mourir

Moi je n’étais rien

Et voilà qu’aujourd’hui

Je suis le gardien

Du sommeil de ses nuits

Je l’aime à mourir

Vous pouvez détruire

Tout ce qu’il vous plaira

Elle n’a qu’à ouvrir

L’espace de ses bras

Pour tout reconstruire

Pour tout reconstruire

Je l’aime à mourir

Elle a gommé les chiffres

Des horloges du quartier

Elle a fait de ma vie

Des cocottes en papier

Des éclats de rire

Elle a bâti des ponts

Entre nous et le ciel

Et nous les traversons

À chaque fois qu’elle

Ne veut pas dormir

Ne veut pas dormir

Je l’aime à mourir

Elle a dû faire toutes les guerres

Pour être si forte aujourd’hui

Elle a dû faire toutes les guerres

De la vie

Et l’amour aussi

Elle vit de son mieux

Son rêve d’opaline

Elle danse au milieu

Des forêts qu’elle dessine

Je l’aime à mourir

Elle porte des rubans

Qu’elle laisse s’envoler

Elle me chante souvent

Que j’ai tort d’essayer

De les retenir

De les retenir

Je l’aime à mourir

Pour monter dans sa grotte

Cachée sous les toits

Je dois clouer des notes

À mes sabots de bois

Je l’aime à mourir

Je dois juste m’asseoir

Je ne dois pas parler

Je ne dois rien vouloir

Je dois juste essayer

De lui appartenir

De lui appartenir

Je l’aime à mourir

Elle a dû faire toutes les guerres

Pour être si forte aujourd’hui

Elle a dû faire toutes les guerres

De la vie, et l’amour aussi

Moi je n’étais rien

Et voilà qu’aujourd’hui

Je suis le gardien

Du sommeil de ses nuits

Je l’aime à mourir

Vous pouvez détruire

Tout ce qu’il vous plaira

Elle n’aura qu’à ouvrir

L’espace de ses bras

Pour tout reconstruire

Pour tout reconstruire

Je l’aime à mourir[/vc_column_text][/vc_column][vc_column width=”1/2″][vc_column_text]Eu a amo até a morte

Eu não era nada

e olha só hoje

Eu sou o guardião

do sono de suas noites

Eu a amo até a morte

Você pode destruir

tudo o que você quiser

Ela só tem de abrir

o espaço dos seus braços

Para tudo reconstruir

Para tudo reconstruir

Eu a amo até a morte

Ela apagou os números

dos relógios do bairro

Ela fez da minha vida

dobraduras de papel

gargalhadas

Ela construiu pontes

entre nós e o céu

E nos a atravessamos

toda vez que ela

Não quer dormir

Não quer dormir

Eu a amo até a morte

Ela deve ter feito todas as guerras

Para ser tão forte assim hoje em dia

Ela deve ter feito todas as guerras

Da vida

e amor também

Ela vive o seu melhor

Seu sonho de opalina

Ela dança no meio

das florestas que ela desenha

Eu a amo até a morte

Ela usa umas fitas

que ela deixa voar

Ela muitas vezes canta para mim

que estou errado em tentar

segurá-las

segurá-las

Eu a amo até a morte

Para entrar em sua caverna

escondida sob o telhado

Eu tenho que pregar notas

aos meus tamancos de madeira

Eu a amo até a morte

Eu só preciso me sentar

não devo falar

não devo querer nada

eu só tenho que tentar

Pertencer a ela

Pertencer a ela

Eu a amo até a morte

Ela deve ter feito todas as guerras

Para ser tão forte assim hoje em dia

Ela deve ter feito todas as guerras

Da vida… e amor também

Eu não era nada

e olha só hoje

Eu sou o guardião

do sono de suas noites

Eu a amo até a morte

Você pode destruir

tudo o que você quiser

Ela só terá de abrir

o espaço dos seus braços

Para tudo reconstruir

Para tudo reconstruir

Eu a amo até a morte[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

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