Músicas francesas

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L´envie

Johnny Hallyday, nome artístico de Jean-Philippe Smet, o grande roqueiro francês, se foi nesse mês de dezembro. A canção de hoje é uma homenagem a ele que durante mais de 50 anos foi o maior representante do rock´n roll francês. Vamos aprender um pouco mais de francês com essa canção, “A vontade”.   Qu’on me donne l’obscurité puis la lumière Qu’on me donne la faim, la soif puis un festin Qu’on m’enlève ce qui est vain et secondaire Que je retrouve le prix de la vie, enfin !   Que me deem a escuridão e a luz Que me deem a fome, a sede e um festim Que me tirem o que é vão e secundário Que eu reencontre o preço da vida, enfim!   Qu’on me donne la peine pour que j’aime dormir Qu’on me donne le froid pour que j’aime la flamme Pour que j’aime ma terre qu’on me donne l’exil Et qu’on m’enferme un an pour rêver à des femmes !   Que me deem a dor para que eu goste de dormir Que me deem o frio para que eu goste da chama Para que eu ame minha terra que me deem o exílio E que me prendam um ano para sonhar com mulheres!   On m’a trop donné bien avant l’envie J’ai oublié les rêves et les “merci” Toutes ces choses qui avaient un prix Qui font l’envie de vivre et le désir Et le plaisir aussi   Me deram demais bem antes da vontade Esqueci os sonhos e os “obrigado” Todas essas coisas que tinham um preço Que fazem a vontade de viver e o desejo E o prazer também   Qu’on me donne l’envie ! L’envie d’avoir envie ! Qu’on allume ma vie !   Que me deem a vontade! A vontade de ter vontade! Que acendam minha vida!   Qu’on me donne la haine pour que j’aime l’amour Que me deem o ódio para eu goste do amor   La solitude aussi pour que j’aime les gens Pour que j’aime le silence qu’on me fasse des discours Et toucher la misère pour respecter l’argent !   A solidão também para que eu goste das pessoas Para que eu goste do silêncio que me façam discursos E tocar a miséria para respeitar o dinheiro!   Pour que j’aime être sain, vaincre la maladie Qu’on me donne la nuit pour que j’aime le jour Qu’on me donne le jour pour que j’aime la nuit Pour que j’aime aujourd’hui oublier les “toujours” !   Para que eu goste de ser são, vencer a doença Que me deem a noite para que eu goste do dia Que me deem o dia para que eu goste da noite Para que eu ame hoje, esquecer os “sempre”!   On m’a trop donné bien avant l’envie J’ai oublié les rêves et les “merci” Toutes ces choses qui avaient un prix Qui font l’envie de vivre et le désir Et le plaisir aussi Qu’on me donne l’envie ! L’envie d’avoir envie ! Qu’on rallume ma vie !   Me deram demais bem antes da vontade Esqueci os sonhos e os “obrigado” Todas essas coisas que tinham um preço Que fazem a vontade de viver e o desejo E o prazer também Que me deem a vontade! A vontade de ter vontade! Que reacendam minha vida!

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L´un part, l´autre reste

Charlotte Lucy Gainsbourg (Londres, 21 de julho de 1971) é uma atriz e cantora franco-inglesa. É filha do ator, compositor e cantor francês Serge Gainsbourg e da atriz Jane Birkin. Cresceu numa família ligada ao teatro e à música. Fez o seu primeiro filme em 1984, Paroles et musique. Em 1986 ganhou o César de atriz mais promissora pela sua participação no filme L’éffrontée. Em 2000, voltou a ganhá-lo, desta vez de melhor atriz coadjuvante no filme La Bûche. Em 2001, ela foi membro do júri no Festival de Cannes. Em 2009, ela recebeu o prémio de Melhor Atriz no Festival de Cannes por seu trabalho em Anticristo. Além da sua carreira como atriz, gravou dois álbuns e cantou a canção-título de um dos seus filmes, e é garota-propaganda da grife de roupas Gérard Darel. Atualmente vive e trabalha em França, onde é casada com o ator e realizador Yvan Attal, pai dos seus dois filhos.   Ont-ils oublié leurs promesses? Au moindre rire, au moindre geste Les grands amours n’ont plus d’adresse Quand l’un s’en va et l’autre reste Esqueceram suas promessas? Ao menor riso, ao menor gesto Os grandes amores não tem mais endereço Quando um se vai e o outro fica   N’est-il péché que de jeunesse? N’est-il passé que rien ne laisse? Les grands amours sont en détresse Lorsque l’un part et l’autre reste   Só existe pecado na juventude? Só existe passado que não deixa nada? Os grandes amores estão em aflição Quando um se vai e o outro fica   Reste chez toi Vieillis sans moi Ne m’appelle plus Efface-moi Déchire mes lettres Et reste là Demain peut-être Tu reviendras   Fique em casa Envelheça sem mim Não me chame mais Apague-me Rasgue minhas cartas E fique aí Amanhã talvez  Você voltará   Geste d’amour et de tendresse Tels deux oiseaux en mal d’ivresse Les grands amours n’ont plus d’adresse Quand l’un s’en va et l’autre reste   Gesto de amor e de carinho Como dois pássaros embriagados Os grandes amores não tem endereço Quando um se vai e o outro fica   Sont-ils chagrins dès qu’ils vous blessent? Au lendemain de maladresse Les grands amours sont en détresse Lorsque l’un part, et l’autre reste   São desgostos quando lhe ferem? No dia seguinte de uma falta de jeito Os grandes amores estão em aflição Quando um parte e o outro fica   De tristes adieux Que d’illusions Si c’est un jeu Ce sera non Rends-moi mes lettres Et reste là Demain peut-être Tu comprendras   Tristes adeuses Quantas ilusões Se é um jogo Será não Devolva minhas cartas E fique aí Amanhã talvez  Você entenderá   De tristes adieux Que d’illusions Si c’est un jeu Ce sera non Rends-moi mes lettres Et reste là Demain peut-être Tu comprendras   Tristes adeuses Quantas ilusões Se é um jogo Será não Devolva minhas cartas E fique aí Amanhã talvez Você entenderá   Ils n’oublieront pas leurs promesses Ils s’écriront aux mêmes adresses Les grands amours se reconnaissent Lorsque l’un part et l’autre reste   Não esquecerão suas promessas Escreverão nos mesmos endereços Os grandes amores se reconhecem Quando um parte e o outro fica

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Le petit chat est mort

Com 23 álbuns e quase 20 milhões de cópias vendidas, Renaud é um dos cantores francófonos mais populares. Nascido em Paris em 1952, ele usa suas músicas para criticar a sociedade. Sua linguagem é bastante popular, com muita gíria e muita poesia. Aprecie sem moderação!   Va donc pas pleurer Il se baladait peinard Il avait pas de collier Il était libre d’aller Et de revenir pour bouffer Il était même pas prisonnier De ton amour insensé   Não vá chorar Ele passeava na boa Não tinha coleira Era livre para ir E voltar pra comer Ele nem era prisioneiro De seu amor insensato   Tu aurais quand même pas Voulu qu’il vive comme un con Sur le canapé Loin des gouttières, des pigeons C’était un aventurier Tu aurais pas voulu qu’on l’attache Il t’aurais miaulé: « Mort aux vaches! »   Você não ia querer Que ele vivesse feito um idiota No sofá Longe das goteiras e dos pombos Era um aventureiro Você não ia querer que o amarrassem Ele teria miado: “Morte aos fascistas!”   Le petit chat est mort Il est tombé du toît C’est comme ça Il a glissé sur je sais pas quoi Et Patatras On l’enterrera demain je te jure Dans un joli carton à chaussures   O gatinho morreu Ele caiu do telhado É assim Ele escorregou não sei no que E pimba Amanhã vamos enterrá-lo, juro Numa caixa bonita de sapatos   Le petit chat est mort Et toi et moi on va couci-couça A cause de quoi ? A cause que c’est Chaque fois comme ça Pourquoi c’est toujours les petits chats Et jamais les hommes qui tombent des toits?   O gatinho morreu E você e eu vamos mais ou menos Por causa de que? Por causa que é Sempre assim Por que são sempre os gatinhos E nunca os homens que caem do telhado?   C’était un vrai sac à puces Encore plus libre qu’un chien Pas le genre pour un su-sucre A te lécher la main Mais la liberté tu vois C’est pas sans danger c’est pour ça Qu’elle court pas les rues et les toîts   Era um verdadeiro saco de pulgas Mais livre ainda do que um cão Não era o tipo de lhe lamber as mãos Por um pedaço de açúcar Mas a liberdade, veja, Não é sem perigo, é por isso Que não se encontra fácil nas ruas, e nos telhados   C’était un vrai Titi La terreur des petis oiseaux La nuit il se faisait gris Pour les croquer tout chauds C’est un peu salaud Mais tu as jamais mangé de moineau C’est pas plus dégueu qu’un MacDo   Era um verdadeiro malandro Terror dos passarinhos A noite ele se tornava cinza Para comê-los quentinhos É um pouco sacana Mas você nunca comeu um pardal Não é pior que um MacDo   Le petit chat est mort Il est tombé du toit C’est comme ça Il a glissé sur je sais pas quoi Et Patatras On ira demain dans un jardin L’enterrer au pied d’un arbre en bois   O gatinho morreu Ele caiu do telhado É assim Ele escorregou não sei no que E pimba Amanhã iremos num jardim Enterrá-lo ao pé de uma árvore de madeira   Le petit chat est mort Et toi et moi on va Couci-couça A cause de quoi ? A cause qu’on se demande bien pourquoi Tu as jamais un pape sur les toîts Être trop près du ciel peut être qu’ils aiment pas   O gatinho morreu E você e eu vamos Mais ou menos Por causa de que? Por causa que a gente se pergunta por que Você nunca acha um papa nos telhados Ficar perto demais do céu, talvez eles não gostem

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Encore un soir

Céline Marie Claudette Dion nasceu em Charlemagne, Canadá, em 30 de março de 1968. Cantora e empresária canadense, Céline Dion ganhou reconhecimento internacional pela primeira vez em 1980. Após uma série de álbuns franceses no início dos anos 1980, ela assinou contrato com a CBS Records em 1986. Durante a década de 1990, assinou com a Epic Records e lançou vários álbuns em língua inglesa. Além disso, deu sequência aos álbuns franceses, tornando-se uma das cantoras mais bem sucedidas da história da música popular. Hoje vamos treinar francês com uma linda canção que você certamente já ouviu. Agora é sua chance de comprendê-la perfeitamente.   Une photo, une date, c’est à n’y pas croire C’était pourtant hier, mentirait ma mémoire? Et ces visages d’enfants, et le mien dans ce miroir Uma foto, uma data, é de não acreditar Entretanto foi ontem, mentiria minha memória? E esses rostos de crianças, e o meu nesse espelho   Oh c’est pas pour me plaindre, ça vous n’avez rien à craindre La vie m’a tellement gâtée, j’ai plutôt du mal à l’éteindre Oh mon Dieu j’ai eu ma part, et bien plus à tant d’égards Ah não é para me queixar, não se preocupe A vida me mimou tanto que tenho dificuldade em apagá-la Ah meu Deus consegui minha parte e bem mais em relação a tanta coisa   Mais quand on vit trop beau, trop fort, on en oublie le temps qui passe Comme on perd un peu le nord au milieu de trop vastes espaces À peine le temps de s’y faire, à peine on doit laisser la place Oh si je pouvais… Mas quando se vive belo e forte demais, a gente esquece o tempo que passa Como se perde um pouco o norte, em meio a espaços vastos demais Apenas o tempo de se acostumar e já se deve deixar o lugar Ah se eu pudesse…   Encore un soir, encore une heure Encore une larme de bonheur Une faveur, comme une fleur Un souffle, une erreur Mais uma noite, mais uma hora Mais uma lágrima de felicidade Um favor, como uma flor Um sopro, um erro   Un peu de nous, un rien de tout Pour tout se dire encore ou bien se taire en regards Juste un report, à peine encore, même s’il est tard Um pouco de nós, um nada de tudo Para tudo se dizer ainda ou então calar-se em olhares Só um adiamento, só mais um pouco, mesmo se está tarde   J’ai jamais rien demandé, ça c’est pas la mer à boire Allez, face à l’éternité, ça va même pas se voir Ça restera entre nous, oh juste un léger retard Eu nunca pedi nada, isso não é tão grave Vamos lá, face à eternidade, nem vai se notar Ficará entre nós, ah só um leve atraso   (il) Y en a tant qui tuent le temps, tant et tant qui le perdent ou le passent Tant qui se mentent, inventent en les rêvant des instants de grâce Oh je donne ma place au paradis, si l’on m’oublie sur Terre Encore hier… Tem tanta gente que mata o tempo, tanta e tanta gente que o perde ou passa por ele Tanta gente que mente para si mesmo, inventa sonhando instantes de graça  Ah eu dou meu lugar no paraíso se me esquecerem na Terra Ainda ontem…   Encore un soir, encore une heure Encore une larme de bonheur Une faveur, comme une fleur Un souffle, une erreur Mais uma noite, mais uma hora Mais uma lágrima de felicidade Um favor, como uma flor Um sopro, um erro   Un peu de nous, un rien de tout Pour tout se dire encore ou bien se taire en regards Juste un report, à peine encore, je sais, il est tard Um pouco de nós, um nada de tudo Para tudo se dizer ainda ou calar-se em olhares Só um adiamento, só mais um pouco, eu sei, é tarde   C’est pas grand chose, rien qu‘une pause Que le temps, les horloges se reposent Et caresser, juste un baiser Un baiser… Não é grande coisa, só uma pausa Que o tempo e os relógios descansem E acariciar, só um beijo Um beijo…   Encore un soir, encore une heure Un peu de nous, un rien de tout Ooh… Un soir Mais uma noite, mais uma hora Um pouco de nós, um nada de tudo Ah… Uma noite

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Je suis venu te dire que je m´en vais

[vc_row][vc_column][vc_video link=”https://youtu.be/6RAJdafk1Y8″ align=”center”][vc_column_text]Serge Gainsbourg, nome artístico de Lucien Ginzburg (Paris, 2 de abril de 1928 – Paris, 2 de março de 1991) foi um músico, cantor, ator, diretor, pintor, poeta e compositor francês. Famoso por ser uma das figuras mais importantes da música popular francesa, ele também se destacou por seus trabalhos provocativos e escandalosos. Também era conhecido por ser um artista talentoso que trabalhou com diversos gêneros da música, tais como jazz, mambo, rock and roll, reggae, disco, new wave, pop e yé-yé e funk. Gainsbourg escreveu canções para diversos intérpretes, dentre os quais destacam-se Juliette Gréco, Françoise Hardy, France Gall, Brigitte Bardot, Jacques Dutronc, Catherine Deneuve, Alain Chamfort, Alain Bashung, Anna Karina, Isabelle Adjani, Vanessa Paradis e para sua esposa Jane Birkin (na foto), mãe da sua filha Charlotte Gainsbourg.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/2″][vc_column_text]Je suis venu te dire que je m’en vais Et tes larmes n’y pourront rien changer Comme dit si bien Verlaine “au vent mauvais” Je suis venu te dire que je m’en vais Tu te souviens des jours anciens et tu pleures Tu suffoques, tu blêmis à présent qu’a sonné l’heure Des adieux à jamais Je suis au regret de te dire que je m’en vais Je t’aimais, oui, mais Je suis venu te dire que je m’en vais Tes sanglots longs n’y pourront rien changer Comme dit si bien Verlaine “au vent mauvais” Je suis venu te dire que je m’en vais Tu te souviens des jours heureux et tu pleures Tu sanglotes, tu gémis à présent qu’a sonné l’heure Des adieux à jamais Je suis au regret de te dire que je m’en vais Car tu m’en as trop fait   (répète)[/vc_column_text][/vc_column][vc_column width=”1/2″][vc_column_text]Vim lhe dizer que vou embora E suas lágrimas não poderão mudar nada Como diz tão bem Verlaine “no vento ruim” Vim lhe dizer que vou embora Você se lembra dos tempos antigos e você chora Você sufoca, empalidece agora que chegou a hora Dos adeuses para sempre Sinto lhe dizer que vou embora Eu lhe amava, sim, mas Vim lhe dizer que vou embora Seus longos prantos não mudarão nada Como bem o diz Verlaine “no vento ruim” Vim lhe dizer que vou embora Você se lembra dos dias felizes e chora Você chora, você geme, agora que chegou a hora Dos adeuses para sempre Sinto lhe dizer que estou indo embora Pois você aprontou demais comigo   (repete)[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][/vc_column][/vc_row]

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Je ne suis qu´un homme

[vc_row][vc_column][vc_video link=”https://youtu.be/rspH6PqDCI0″ align=”center”][vc_column_text]Nossa música francesa da vez não foi composta nem cantada por um francês, mas de tão linda, achamos que você também gostaria, até porque esse cantor fala muito bem o francês. Ele se chama Måns Zelmerlöw e nasceu em 13 de junho de 1986 em Lund, Suécia. Participou no concurso sueco “Idol 2005”, onde terminou em 5º lugar. Hoje vamos conhecer a canção “Je ne suis qu´un homme”, “sou só um homem”.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/2″][vc_column_text]Je te mens, je ne fais que ça Et dans mes yeux tu le lis Je te mens mais je sais déjà Que je suis bientôt pris   Je ne trouve jamais rien de mieux A croire que j’aime ta jalousie Je sais qu’on perd toujours à ce jeu Qu’un jour tu seras partie   J’ai ça dans la peau Jusqu’à la fois de trop   I should’ve gone home How hard can it be to say no? Je ne suis qu’un homme Qui n’a pas appris à dire non   Pourquoi à chaque fois je détruis Ce que j’ai de plus beau Car du mal, je m’en fais aussi J’ai ma vie qui prend l’eau   I’m addicted to this game Wish I could just let it be Should’ve left but I did it again Now it all fires back at me   Je fuis ton regard De peur qu’il soit trop tard   I should’ve gone home How hard can it be to say no? Je ne suis qu’un homme Qui n’a pas appris à dire non   Feels like I’ve been looking everywhere Just to find out that it’s you Comme si j’allais encore voir ailleurs voir ailleurs, si nous y sommes   Je te mens, je ne fais que ça Et dans mes yeux tu le lis   Je ne suis qu’un homme Qui n’a pas appris à dire non   I should’ve gone home How hard can it be to say no? Je ne suis qu’un homme Qui n’a pas appris à dire non   Feels like I’ve been looking everywhere Just to find out that it’s you Comme si j’allais encore voir ailleurs voir ailleurs, si nous y sommes   I should’ve gone home[/vc_column_text][/vc_column][vc_column width=”1/2″][vc_column_text]Eu minto para você, só faço isso E nos meus olhos você o lê Eu minto para você mas já sei Que você vai me pegar logo   Nunca encontro nada melhor Acho que gosto dos seus ciúmes Sei que se perde sempre nesse jogo Que um dia você irá embora   Tenho isso no sangue Até quando fôr tarde demais   Eu deveria ter ido para casa Como é difícil dizer não Eu sou só um homem Que não aprendeu a dizer não   Por que é que toda vez eu destruo O que tenho de mais belo Pois eu também me faço mal Minha vida afunda   Sou viciado nesse jogo Gostaria de deixar para lá Deveria ter deixado mas fiz de novo E agora tudo voltou contra mim   Escapo do seu olhar De medo que seja tarde demais   Eu deveria ter ido para casa Como é duro dizer não Eu sou só um homem Que não aprendeu a dizer não   Sinto como se estivesse procurando em todo lugar Só para descobrir que é você Como se eu fosse ainda procurar em outro lugar Procurar em outro lugar, se nós já estamos ai   Eu minto para você, só faço isso E nos meus olhos você o lê   Eu sou só um homem Que não aprendeu a dizer não   Eu deveria ter ido para casa Como é duro dizer não Eu sou só um homem Que não aprendeu a dizer não   Eu sinto como se estivesse procurando em todo lugar Só para descobrir que é você Como se eu ainda fosse procurar em outro lugar, Procurar em outro lugar, se nós estamos aí   Eu deveria ter voltado para casa[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][/vc_column][/vc_row]

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Canção tema de “Caillou”

Caillou é uma série de desenho animado infantil canadense, lançado em 1997. É baseada na série de livros franceses pré-escolares escritos por Christine L’Heureux e ilustrados por Hélène Desputeaux. Feito para crianças, o desenho faz muito sucesso entre adultos também. Hoje vamos aprender a letra da canção de abertura. Chez nous à la maison, C’est moi le grand garçon, J’aime ça toucher à tout Je m’appelle Caillou Autour de moi c’est tellement beau, Tous les jours il y a du nouveau, Je trouve des amis partout Je m’appelle Caillou J’ai du plaisir, Je n’ai peur de rien Car maman et papa ne sont jamais bien loin Même si je suis grand, je pleure de temps en temps ça ne dure jamais longtemps Je m’appelle Caillou, Caillou c’est moi, Je m’appelle Caillou, Caillou c’est moi hihihi Voilà! Tradução Na nossa casa Sou eu o meninão, Gosto de mexer em tudo Eu me chamo Caillou A minha volta, é tão bonito, Todos os dias tem novidades, Encontro amigos em toda parte Eu me chamo Caillou Tenho prazer, Não tenho medo de  nada Pois mamãe e papai nunca estão muito longe. Mesmo crescido, choro de vez em quando Nunca dura muito tempo Eu me chamo Caillou, Caillou sou eu, Eu me chamo Caillou, Caillou sou eu hihihi Pronto!

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Je veux (ZAZ)

Isabelle Geffroy (nascida em 1 de maio de 1980 em Tours), mais conhecida pelo nome artístico Zaz, é uma cantora francesa que mescla musica francesa com o gypsy jazz. Ela ficou famosa com sua canção “Je veux”, tema de seu primeiro album, Zaz, que foi lançado no mercado em 10 de maio de 2010. Donnez moi une suite au Ritz, je n’en veux pas! Des bijoux de chez Chanel, je n’en veux pas! Donnez moi une limousine, j’en ferais quoi?   Offrez moi du personnel, j’en ferais quoi? Un manoir à Neuchâtel, ce n’est pas pour moi. Offrez moi la Tour Eiffel, j’en ferais quoi?   Je veux d’l’amour, d’la joie, de la bonne humeur, C’n’est pas votre argent qui f’ra mon bonheur, Moi j’veux crever la main sur le cœur.   Allons ensemble, découvrir ma liberté, Oubliez donc tous vos clichés, Bienvenue dans ma réalité.   J’en ai marre d’vos bonnes manières, c’est trop pour moi! Moi je mange avec les mains et j’suis comme ça! J’parle fort et je suis franche, excusez moi!   Finie l’hypocrisie moi, j’me casse de là! J’en ai marre des langues de bois! Regardez moi, toute manière j’vous en veux pas Et j’suis comme ça (j’suis comme ça)   (Papalapapapala)   Je veux d’l’amour, d’la joie, de la bonne humeur, C’n’est pas votre argent qui f’ra mon bonheur, Moi j’veux crever la main sur le cœur. (Papalapapapala) Allons ensemble, découvrir ma liberté, Oubliez donc tous vos clichés, Bienvenue dans ma réalité.   Je veux d’l’amour, d’la joie, de la bonne humeur, C’n’est pas votre argent qui f’ra mon bonheur, Moi j’veux crever la main sur le cœur.   Allons ensemble, découvrir ma liberté, Oubliez donc tous vos clichés, Bienvenue dans ma réalité.   Je veux d’l’amour, d’la joie, de la bonne humeur, C’n’est pas votre argent qui f’ra mon bonheur, Moi j’veux crever la main sur le cœur. (Papalapapapala) Allons ensemble, découvrir ma liberté, Oubliez donc tous vos clichés, Bienvenue dans ma réalité.   Dê-me uma suíte no Ritz, não quero! Jóias da Chanel, não quero! Dê-me uma limusine, o que eu faria com isso?   Ofereça-me empregados, o que eu faria com isso? Uma mansão em Neuchâtel, não é para mim. Ofereça-me a Torre Eiffel, o que eu faria com isso?   Eu quero amor, alegria, bom humor, Não é seu dinheiro que me fará feliz Eu quero morrer com a mão no coração.   Vamos juntos descobrir minha liberdade, Esqueça portanto todos os seus clichês Bem vindo a minha realidade.   Estou cheia de seus bons modos, é demais para mim! Eu como com as mãos e sou assim mesmo! Falo alto e sou franca, me perdoe!   Acabou a hipocrisia, vou embora daqui! Estou cheia dos fofoqueiros! Olhe para mim, de qualquer jeito não lhe quero mal E sou assim (sou assim)   (Papalapapapala)   Eu quero amor, alegria e bom humor, Não é seu dinheiro que me fará feliz, Eu quero morrer com a mão no coração. (papalapapapala) Vamos juntos descobrir minha liberdade, Esqueça portanto todos os seus clichês, Bem vindo a minha realidade.   Eu quero amor, alegria, bom humor, Não é seu dinheiro que me fará feliz, Eu quero morrer com a mão no coração.   Vamos juntos descobrir minha liberdade, Esqueça portanto todos os seus clichês, Bem vindo a minha realidade.   Eu quero amor, alegria, bom humor, Não é seu dinheiro que me fará feliz, Eu quero morrer com a mão no coração. (Papalapapapala) Vamos juntos descobrir minha liberdade, Esqueça portanto todos os seus clichês, Bem vindo a minha realidade.

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Mon jardin d´hiver

[vc_row][vc_column width=”1/2″][vc_video link=”https://youtu.be/gFkUVik35U8″ align=”center”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text]Henri Salvador, nascido em Caiena em 18 de julho de 1917 e morto em Paris em 13 de fevereiro de 2008, foi um cantor, compositor, comediante e guitarrista francês de jazz. Nos anos 40, viveu algum tempo no Hotel Copacabana Palace, em companhia de seu grande amigo o Maestro Georges Henry (com ele na foto), na praia de Copacabana na cidade do Rio de Janeiro, onde fez muito sucesso no Cassino da Urca. Henri Salvador é considerado por muitos como um precursor da Bossa Nova.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/2″][vc_column_text]Je voudrais du soleil vert Des dentelles et des théières Des photos de bord de mer Dans mon jardin d’hiver   Je voudrais de la lumière Comme en Nouvelle Angleterre Je veux changer d’atmosphère Dans mon jardin d’hiver   Ta robe à fleur Sous la pluie de novembre Mes mains qui courent Je n’en peux plus de t’attendre Les années passent Qu’il est loin l’âge tendre Nul ne peut nous entendre   Je voudrais du Fred Astaire Revoir un Latécoère Je voudrais toujours te plaire Dans mon jardin d’hiver   Je veux déjeuner par terre Comme au long des golfes clairs T’embrasser les yeux ouverts Dans mon jardin d’hiver   Ta robe à  fleur Sous la pluie de novembre Mes mains qui courent Je n’en peux plus de t’attendre Les années passent Qu’il est loin l’âge tendre Nul ne peut nous entendre[/vc_column_text][/vc_column][vc_column width=”1/2″][vc_column_text]Eu gostaria de um sol verde Rendas e chaleiras Fotos da beira mar No meu jardim de inverno   Eu gostaria de luz Como na Nova Inglaterra Quero mudar de clima No meu jardim de inverno   Seu vestido florido Sob a chuva de novembro Minhas mãos que correm Não aguento mais te esperar Os anos passam Como está longe o tempo do carinho Ninguém pode nos ouvir   Eu gostaria de Fred Astaire Rever um Latécoère * Gostaria de ainda lhe agradar No meu jardim de inverno   Quero almoçar no chão Como faria à beira de baías claras Beijar você de olhos abertos No meu jardim de inverno   Seu vestido florido Sob a chuva de novembro Minhas mãos que correm Não aguento mais te esperar Os anos passam Como está longe o tempo do carinho Ninguém pode nos ouvir   *avião antigo de nome igual ao empresário que o criou[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

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La Marseillaise: o hino francês

La Marseillaise é o nosso hino nacional. Composto em 1792 pelo oficial francês Rouget de Lisle, era inicialmente uma marcha para incentivar os soldados a lutar contra a Austria. A canção obteve sucesso imediato e se espalhou pelo sul da França subindo até Paris e acompanhando os revolucionários na tomada do Palácio das Tuileries. Em 1795 foi oficialmente escolhido como hino nacional. Ao longo dos anos, foi banido três vezes, por Napoleão Bonaparte, Louis XVIII e Napoleão III e, em 1879, com a instauração da Terceira República, voltou a ser nosso hino. Normalmente, canta-se a versão curta da Marseillaise pois é uma canção muito longa. Vamos portanto estudar essa versão encurtada aqui no site.

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